Série G - O que tem trazido o mercado (Oriental)
A grande surpresa de todo o defeso em Marvila será o facto de Henrique ser ’reforço’. Afinal, o Oriental recebeu para a disputa da Série G do Campeonato de Portugal um importante reforço que no fim de contas… nunca abandonou o clube lisboeta, caso de Henrique Gomes que não havia feito parte dos trabalhos de pré-temporada e tinha rumado ao Pafos FC, da II Divisão de Chipre, juntamente com o companheiro de equipa Leonel Alves. No entanto, ao contrário do guineense, que havia terminado contrato com o Oriental, o extremo português acabou por não assinar pelo clube cipriota.
Interessado no concurso de Henrique Gomes, o Pafos havia acordado com o Oriental o pagamento de uma verba compensatória caso o atacante ultrapassasse com sucesso um período de testes. Caso contrário, Henrique regressaria ao clube de Marvila para cumprir o ano de contrato que lhe resta cumprir, o que acabou por suceder, garantindo assim o Oriental a continuidade de um habitual titular, servindo assim de cicerone aos jovens Almeida, Freire e Chico, de 18 anos, três ’contratações entre portas’ com duplo propósito
Por vezes, de uma assentada o cumprimento dos regulamentos pode tornar-se uma excelente oportunidade de a formação dar cartas. É esse o caso do Oriental, que devido à lesão de João Amorim apenas possui no guarda-redes Tiago Mota um elemento do plantel principal a corresponder ás exigências regulamentares de apresentar em cada convocatória dois atletas que tenham competido pela formação do clube a partir dos 15 anos.
Para evitar quaisquer constrangimentos, abre-se uma janela de oportunidade para os jovens ligados ao clube lisboeta que assim têm a sua possibilidade de mostrar serviço, o que vem acontecendo com os ainda juniores David Freire, médio centro que vem treinando com a equipa principal depois de ter actuado alguns minutos durante a pré-temporada, Chico, que se encontra identificado com a equipa ao ter já por diversas ocasiões feito parte de treinos de conjunto com o plantel, mas principalmente o defesa central Rui Almeida, que tem feito parte das convocatórias nos jogos oficiais já realizados, fez parte de todas elas e deverá continuar a fazê-lo nas próximas semanas, podendo ter para breve a sua estreia no futebol sénior, o que ainda não sucedeu.
Ainda não confirmado, mas há alguns dias em negociações, o Oriental deve acrescentar ao seu plantel mais uma incorporação para a sua frente de ataque ao recrutar o cabo-verdiano Márcio Matchona que há alguns dias vem trabalhando com o plantel cumprindo um período experimental e está a convencer o treinador Paulo Mendes da sua utilidade que o leva a deter um grande cartel no seu país, onde granjeia fama de matador ainda por provar no futebol europeu.
Portugal, e mais precisamente o Oriental, será ao que tudo indica a primeira experiência fora do seu país para Matchona, de 26 anos, que na época passada esteve perto de disputar o Girabola ao serviço do Recreativo da Cáala após ter-se revelado ao serviço do Boavista da Praia, emblema pelo qual se sagrou melhor marcador do Campeonato Regional de Santiago Sul de Cabo Verde por duas temporadas consecutivas.
Obrigado a abandonar o emblema angolano devido a complicações que fizeram com que não rubricasse acordo, o ponta-de-lança encontra-se livre e a procurar convencer o clube lisboeta das suas capacidades.
Texto: Rafael Batista Reis
Imagem: Diogo Taborda/Clube Oriental de Lisboa
A grande surpresa de todo o defeso em Marvila será o facto de Henrique ser ’reforço’. Afinal, o Oriental recebeu para a disputa da Série G do Campeonato de Portugal um importante reforço que no fim de contas… nunca abandonou o clube lisboeta, caso de Henrique Gomes que não havia feito parte dos trabalhos de pré-temporada e tinha rumado ao Pafos FC, da II Divisão de Chipre, juntamente com o companheiro de equipa Leonel Alves. No entanto, ao contrário do guineense, que havia terminado contrato com o Oriental, o extremo português acabou por não assinar pelo clube cipriota.
Interessado no concurso de Henrique Gomes, o Pafos havia acordado com o Oriental o pagamento de uma verba compensatória caso o atacante ultrapassasse com sucesso um período de testes. Caso contrário, Henrique regressaria ao clube de Marvila para cumprir o ano de contrato que lhe resta cumprir, o que acabou por suceder, garantindo assim o Oriental a continuidade de um habitual titular, servindo assim de cicerone aos jovens Almeida, Freire e Chico, de 18 anos, três ’contratações entre portas’ com duplo propósito
Por vezes, de uma assentada o cumprimento dos regulamentos pode tornar-se uma excelente oportunidade de a formação dar cartas. É esse o caso do Oriental, que devido à lesão de João Amorim apenas possui no guarda-redes Tiago Mota um elemento do plantel principal a corresponder ás exigências regulamentares de apresentar em cada convocatória dois atletas que tenham competido pela formação do clube a partir dos 15 anos.
Para evitar quaisquer constrangimentos, abre-se uma janela de oportunidade para os jovens ligados ao clube lisboeta que assim têm a sua possibilidade de mostrar serviço, o que vem acontecendo com os ainda juniores David Freire, médio centro que vem treinando com a equipa principal depois de ter actuado alguns minutos durante a pré-temporada, Chico, que se encontra identificado com a equipa ao ter já por diversas ocasiões feito parte de treinos de conjunto com o plantel, mas principalmente o defesa central Rui Almeida, que tem feito parte das convocatórias nos jogos oficiais já realizados, fez parte de todas elas e deverá continuar a fazê-lo nas próximas semanas, podendo ter para breve a sua estreia no futebol sénior, o que ainda não sucedeu.
Ainda não confirmado, mas há alguns dias em negociações, o Oriental deve acrescentar ao seu plantel mais uma incorporação para a sua frente de ataque ao recrutar o cabo-verdiano Márcio Matchona que há alguns dias vem trabalhando com o plantel cumprindo um período experimental e está a convencer o treinador Paulo Mendes da sua utilidade que o leva a deter um grande cartel no seu país, onde granjeia fama de matador ainda por provar no futebol europeu.
Portugal, e mais precisamente o Oriental, será ao que tudo indica a primeira experiência fora do seu país para Matchona, de 26 anos, que na época passada esteve perto de disputar o Girabola ao serviço do Recreativo da Cáala após ter-se revelado ao serviço do Boavista da Praia, emblema pelo qual se sagrou melhor marcador do Campeonato Regional de Santiago Sul de Cabo Verde por duas temporadas consecutivas.
Obrigado a abandonar o emblema angolano devido a complicações que fizeram com que não rubricasse acordo, o ponta-de-lança encontra-se livre e a procurar convencer o clube lisboeta das suas capacidades.
Texto: Rafael Batista Reis
Imagem: Diogo Taborda/Clube Oriental de Lisboa
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