Chipre do Norte - Ludgero vice-campeão… não reconhecido pela FIFA
Pelo Mundo fora existem lusos a seguir percurso desde as Ligas com maior renome até a outras que… não sequer oficialmente reconhecidas pela FIFA. É esse o caso de Ludgero Aires, defesa central de 28 anos que pelo simples facto de se ter deslocado por dentro da mesma cidade não apenas mudou de país como deixou de competir oficialmente sob a égide internacional.
Tudo isto se explica pelo facto de Ludgero, defensor que é possuidor de tripla nacionalidade - portuguesa, angolana e são-tomense - havia dado início à sua temporada na II Liga do Chipre ao serviço do Ethnikos Assias, de Nicósia, que terminou na última posição e consequente despromoção ao terceiro escalão para desde logo se transferir para a região vizinha que há décadas procura o reconhecimento internacional como nação independente, o Chipre do Norte.
Nessa região de origens turcas que desde a sua separação relativamente ao Chipre (nação reconhecida de expressão grega) leva a cabo a sua Liga nacional não regulamentada pela FIFA e nem mesmo perante o facto de abandonar as atenções internacionais demoveu Ludgero que assim reforçou o GAU Çettinkaya TSK, clube situado na parte turca de Nicósia, a capital cipriota, e o mais galardoado da República do Chipre do Norte mas que não alcança o título desde 2012/2013. Assim, o defensor de origem portuguesa não mudou sequer de cidade… mas mudou de país.
Ludgero Aires (de pé, o primeiro jogador equipado à esquerda na imagem) transferiu-se para um clube que procura regressar a glórias passadas mas que até final da época não deixará de ocupar a segunda posição com o Yenicami a ter já garantido a conquista de um Campeonato no qual o português alinhou em 18 partidas com um tento apontado. O futuro, para já, permanece uma incógnita para um jogador que poderá aproveitar todo o tipo de mercados.
Pelo Mundo fora existem lusos a seguir percurso desde as Ligas com maior renome até a outras que… não sequer oficialmente reconhecidas pela FIFA. É esse o caso de Ludgero Aires, defesa central de 28 anos que pelo simples facto de se ter deslocado por dentro da mesma cidade não apenas mudou de país como deixou de competir oficialmente sob a égide internacional.
Tudo isto se explica pelo facto de Ludgero, defensor que é possuidor de tripla nacionalidade - portuguesa, angolana e são-tomense - havia dado início à sua temporada na II Liga do Chipre ao serviço do Ethnikos Assias, de Nicósia, que terminou na última posição e consequente despromoção ao terceiro escalão para desde logo se transferir para a região vizinha que há décadas procura o reconhecimento internacional como nação independente, o Chipre do Norte.
Nessa região de origens turcas que desde a sua separação relativamente ao Chipre (nação reconhecida de expressão grega) leva a cabo a sua Liga nacional não regulamentada pela FIFA e nem mesmo perante o facto de abandonar as atenções internacionais demoveu Ludgero que assim reforçou o GAU Çettinkaya TSK, clube situado na parte turca de Nicósia, a capital cipriota, e o mais galardoado da República do Chipre do Norte mas que não alcança o título desde 2012/2013. Assim, o defensor de origem portuguesa não mudou sequer de cidade… mas mudou de país.
Ludgero Aires (de pé, o primeiro jogador equipado à esquerda na imagem) transferiu-se para um clube que procura regressar a glórias passadas mas que até final da época não deixará de ocupar a segunda posição com o Yenicami a ter já garantido a conquista de um Campeonato no qual o português alinhou em 18 partidas com um tento apontado. O futuro, para já, permanece uma incógnita para um jogador que poderá aproveitar todo o tipo de mercados.
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