Suíça x Portugal: após o sonho, de volta ao trabalho
Em breve, Portugal terá Cristiano Ronaldo de volta e a todo o gás, mas não ainda frente à Suíça - será essa a grande diferença relativamente ao sucesso recente no Euro 2016.
Em breve, Portugal terá Cristiano Ronaldo de volta e a todo o gás, mas não ainda frente à Suíça - será essa a grande diferença relativamente ao sucesso recente no Euro 2016.
Há pouco menos de dois meses, a Selecção Nacional e todo o povo
português viviam um final de Junho/início e meados de Julho de sonho com
a sua primeira grande conquista internacional após várias tentativas e
logo de uma forma épica: um Campeonato Europeu vencido perante a França
numa final disputada no Estádio Nacional de… França e num encontro de
surpreendentes acontecimentos (lesão precoce do Bola de Ouro e capitão
de equipa, Cristiano Ronaldo, e um golo da vitória obtido já durante o
prolongamento por Éder, que até então apenas havia actuado durante
breves instantes.
Depois do momento de auge, nada melhor para Portugal, recentemente empossado como Rei da Europa, do que iniciar a fase de apuramento para o Mundial num encontro de estádio cheio. É o que acontecerá já esta 3º feira na Suíça num palco em que, como é hábito, a multidão portuguesa emigrada se fará ouvir a viva voz.
Por outro lado, olhando para o grupo em que se encontra, a equipa nacional poderia ter escolhido uma partida bem mais simples em termos de grau de dificuldade para iniciar a sua campanha de apuramento uma vez que a Suíça surge como um adversário difícil e a ter em clara atenção. Por outro lado, a questão poderia sempre ser mais complicada caso se tratasse de um duplo compromisso. Não o sendo, Portugal pode concentrar-se ao máximo nesta deslocação e dentro de uns meses preparar com toda a tranquilidade a recepção a esta mesma equipa helvética.
Cristiano Ronaldo estará de regresso em força… mas não ainda frente à Suíça
A maior diferença entre a Selecção Nacional que se sagrou campeã europeia em glória e esta Selecção Nacional que visita território suíço está evidentemente na ausência do seu líder desportivo e até espiritual como o é Cristiano Ronaldo, uma estrela que também se conhece pelo facto de dar início ao trabalho de recuperação física às 8 horas da manhã, trabalho que nem assim será suficiente para que a sua presença nesta convocatória fosse uma realidade; muito em breve, CR7 estará de volta em força.
A qualidade individual de Cristiano e inclusivamente a sua força motivacional que se estende depois a toda a equipa será uma séria baixa. Sem a sua estrela maior, Portugal terá de ser uma verdadeira equipa para sair com os 3 pontos de um palco também ele, o mítico St. Jakob Park, onde os principais clubes nacionais se têm habituado a defrontar o Basel (há duas épocas, o FC Porto foi incapaz de vencer nesse mesmo relvado) e a assistência suíça procurará trazer um grande ambiente a juntar aos cânticos que deverão ser entoados pelo enorme contingente luso emigrado no país.
Depois do momento de auge, nada melhor para Portugal, recentemente empossado como Rei da Europa, do que iniciar a fase de apuramento para o Mundial num encontro de estádio cheio. É o que acontecerá já esta 3º feira na Suíça num palco em que, como é hábito, a multidão portuguesa emigrada se fará ouvir a viva voz.
Por outro lado, olhando para o grupo em que se encontra, a equipa nacional poderia ter escolhido uma partida bem mais simples em termos de grau de dificuldade para iniciar a sua campanha de apuramento uma vez que a Suíça surge como um adversário difícil e a ter em clara atenção. Por outro lado, a questão poderia sempre ser mais complicada caso se tratasse de um duplo compromisso. Não o sendo, Portugal pode concentrar-se ao máximo nesta deslocação e dentro de uns meses preparar com toda a tranquilidade a recepção a esta mesma equipa helvética.
Cristiano Ronaldo estará de regresso em força… mas não ainda frente à Suíça
A maior diferença entre a Selecção Nacional que se sagrou campeã europeia em glória e esta Selecção Nacional que visita território suíço está evidentemente na ausência do seu líder desportivo e até espiritual como o é Cristiano Ronaldo, uma estrela que também se conhece pelo facto de dar início ao trabalho de recuperação física às 8 horas da manhã, trabalho que nem assim será suficiente para que a sua presença nesta convocatória fosse uma realidade; muito em breve, CR7 estará de volta em força.
A qualidade individual de Cristiano e inclusivamente a sua força motivacional que se estende depois a toda a equipa será uma séria baixa. Sem a sua estrela maior, Portugal terá de ser uma verdadeira equipa para sair com os 3 pontos de um palco também ele, o mítico St. Jakob Park, onde os principais clubes nacionais se têm habituado a defrontar o Basel (há duas épocas, o FC Porto foi incapaz de vencer nesse mesmo relvado) e a assistência suíça procurará trazer um grande ambiente a juntar aos cânticos que deverão ser entoados pelo enorme contingente luso emigrado no país.
Portugal terá pela frente um adversário que esteve pertíssimo de o defrontar no Euro 2016
Conhecida como a nação que serve de sede ao quartel-general da UEFA, hoje a Suíça deve ser encarada como mais do que isso; é hoje uma equipa cimentada e também habituada a fazer parte das grandes competições internacionais, pelo que almeja com legitimidade fazer parte do Campeonato do Mundo depois de ter atingido os quartos-de-final do Euro 2016 – se tivesse atingido a fase seguinte, ter-se-ia atravessado no caminho de… Portugal.
Como ponto-chave em termos ofensivos, a equipa suíça apresenta o bom entendimento revelado no seu futebol flanqueado, especialmente no seu lado direito – à atenção, pois, de Raphael Guerreiro ou quem sabe de Eliseu, que alinhou como titular diante de Gibraltar e se encontra também habituado aos palcos mais exigentes, sendo que até na Liga Portuguesa tem alinhado consecutivamente nos últimos anos em casas de exigência máxima como o Dragão e acima de tudo Alvalade.
Apesar do favoritismo que lhe é atribuído, Portugal terá de estar ciente de que encontrará pela frente uma série de condições difíceis e por isso terá de ser não menos do que o ‘melhor Portugal’, aquele que ergueu o título europeu, para entrar com o pé direito nesta fase de qualificação. Até para perceber se depois de ter tocado o céu, alguma coisa mudou após o sucesso.
Conhecida como a nação que serve de sede ao quartel-general da UEFA, hoje a Suíça deve ser encarada como mais do que isso; é hoje uma equipa cimentada e também habituada a fazer parte das grandes competições internacionais, pelo que almeja com legitimidade fazer parte do Campeonato do Mundo depois de ter atingido os quartos-de-final do Euro 2016 – se tivesse atingido a fase seguinte, ter-se-ia atravessado no caminho de… Portugal.
Como ponto-chave em termos ofensivos, a equipa suíça apresenta o bom entendimento revelado no seu futebol flanqueado, especialmente no seu lado direito – à atenção, pois, de Raphael Guerreiro ou quem sabe de Eliseu, que alinhou como titular diante de Gibraltar e se encontra também habituado aos palcos mais exigentes, sendo que até na Liga Portuguesa tem alinhado consecutivamente nos últimos anos em casas de exigência máxima como o Dragão e acima de tudo Alvalade.
Apesar do favoritismo que lhe é atribuído, Portugal terá de estar ciente de que encontrará pela frente uma série de condições difíceis e por isso terá de ser não menos do que o ‘melhor Portugal’, aquele que ergueu o título europeu, para entrar com o pé direito nesta fase de qualificação. Até para perceber se depois de ter tocado o céu, alguma coisa mudou após o sucesso.
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