Possível segurar Gaitán?
Fechadas as contas do bicampeonato e com uma nova era pela frente no Benfica cresce agora a expectativa sobre a permanência daquele que será o jogador mais valioso e melhor colocado no mercado internacional entre todos aqueles que orbitam no plantel do Benfica, caso do argentino Nico Gaitán.
No entanto, esta situação está longe de constituir uma novidade - o próprio Gaitán já teve oportunidade de inclusivamente gracejar com as constantes notícias de que se encontra de saída, afirmando que “estou há cinco anos no Benfica e há seis que dizem que saio do clube”, e a cada ano o cenário de dúvida se repete. Desportivamente, seria uma perda difícil de suprir; financeiramente seria uma mais-valia.
Aponta-se que este é mesmo o ano pela acima referida questão financeira, com Luís Filipe Vieira a planear a sua transferência por 35 milhões de euros. No entanto, continua a ser tida como importante a sua permanência por aquilo que acrescenta em termos desportivos, não apenas pela sua qualidade como pelas contingências actuais do plantel encarnado.
Com efeito, verifica-se que Miralem Sulejmani já abandonou o clube com destino ao Young Boys, Ola John deverá também sair não só por não ser habitual primeira escolha como também pelo facto de representar um grande investimento devido ao facto de o seu passe pertencer em grande parte ao fundo Doyen Sports.
Para contribuir para as dúvidas sobre as alas ofensivas encarnadas, o igualmente importante Toto Salvio estará afastado por lesão por alguns meses; com isto, a confirmar-se a saída de Nico, o Benfica mudaria os quatro extremos da época passada!
Ficará a dúvida sobre se para o Benfica pesará neste momento mais o projecto desportivo no qual o objectivo passará por manter afastados da liderança os rivais FC Porto e Sporting ou o financeiro, na certeza de que se Gaitán permanecer mais do que nunca está encontrado um dos líderes dentro e fora do campo no percurso rumo a um possível tricampeonato.
Fechadas as contas do bicampeonato e com uma nova era pela frente no Benfica cresce agora a expectativa sobre a permanência daquele que será o jogador mais valioso e melhor colocado no mercado internacional entre todos aqueles que orbitam no plantel do Benfica, caso do argentino Nico Gaitán.
No entanto, esta situação está longe de constituir uma novidade - o próprio Gaitán já teve oportunidade de inclusivamente gracejar com as constantes notícias de que se encontra de saída, afirmando que “estou há cinco anos no Benfica e há seis que dizem que saio do clube”, e a cada ano o cenário de dúvida se repete. Desportivamente, seria uma perda difícil de suprir; financeiramente seria uma mais-valia.
Aponta-se que este é mesmo o ano pela acima referida questão financeira, com Luís Filipe Vieira a planear a sua transferência por 35 milhões de euros. No entanto, continua a ser tida como importante a sua permanência por aquilo que acrescenta em termos desportivos, não apenas pela sua qualidade como pelas contingências actuais do plantel encarnado.
Com efeito, verifica-se que Miralem Sulejmani já abandonou o clube com destino ao Young Boys, Ola John deverá também sair não só por não ser habitual primeira escolha como também pelo facto de representar um grande investimento devido ao facto de o seu passe pertencer em grande parte ao fundo Doyen Sports.
Para contribuir para as dúvidas sobre as alas ofensivas encarnadas, o igualmente importante Toto Salvio estará afastado por lesão por alguns meses; com isto, a confirmar-se a saída de Nico, o Benfica mudaria os quatro extremos da época passada!
Ficará a dúvida sobre se para o Benfica pesará neste momento mais o projecto desportivo no qual o objectivo passará por manter afastados da liderança os rivais FC Porto e Sporting ou o financeiro, na certeza de que se Gaitán permanecer mais do que nunca está encontrado um dos líderes dentro e fora do campo no percurso rumo a um possível tricampeonato.
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