segunda-feira, 28 de dezembro de 2015



William deve ser devolvido

Em situação muito deficitária na Liga NOS, ocupando desde cedo um lugar de despromoção, a Académica deverá proceder a uma redução de efectivos e de custos no plantel, uma medida que será obrigatória antes de se partir para a obtenção de reforços que possam ajudar a equipa a assegurar a manutenção na principal competição do futebol nacional.

Na linha da frente para abandonar a Briosa estará o defesa William Gustavo, a quem nem sequer a polivalência que lhe permite actuar não só no eixo como também nas laterais defensivas lhe tem valido uma utilização frequente uma vez que ainda não mereceu qualquer minuto na Liga NOS e apenas disputou a encontro que valeu o afastamento da Taça da Liga e a goleada no terreno da secundária Sanjoanense pela Taça de Portugal.

A parca utilização a juntar ao facto de se encontrar no clube a título de empréstimo por parte do Grémio Anápolis fará com que o defensor de 23 anos seja um elemento dispensável no plantel conimbricense, pelo que deverá ser devolvido já na reabertura do mercado, desconhecendo-se no entanto se entrará na equipa uma contratação para a posição de defesa central nessa altura.

domingo, 27 de dezembro de 2015



Segurança com toque colombiano

No 1º Dezembro, tudo corre pelo melhor, como regista o técnico de guarda-redes do clube de Sintra e melhor defesa da Série G do CPP, Felipe Peralta, dizendo que “graças a Deus até ao momento, tudo está a correr bem.. e por isso esperamos que continue. É mérito de toda a equipa que trabalha toda junta no jogo para poder fazer um excelente jogo e conseguir a vitória.”

“Isto obviamente é mérito de todos os jogadores que dão tudo pela equipa, e nós os treinadores também tentamos prepará-los o melhor possível para não cometerem muitos erros defensivamente, analisamos muito bem as equipas, sabemos como elas atacam e conseguimos travá-las. Obviamente fico contente de ver estes números brilhantes defensivamente e de poder trabalhar com guarda-redes com tanta qualidade como são o caso do Marco Pinto, do Vítor Rodrigues e do Khadim,” ressalva o treinador especialista da equipa que leva apenas seis golos sofridos em 14 jornadas.

Palavras elogiosas do homem que orienta os guarda-redes que lideram a prova na sua função, pois “também têm feito muito para isto ser assim, mas acho que a nossa solidez defensiva é muito forte”, ganhando outra dimensão tendo em conta que são proferidas por um treinador de apenas… 20 anos: Felipe viajou para Portugal desde a Colômbia, não para ter o sucesso em campo dos compatriotas James, Falcao ou Jackson, mas para jogar nos Juniores do GS Carcavelos.

Foi neste emblema que aos 17 anos quase por acaso se tornou treinador de guarda-redes, seguindo-se a Associação Desportiva de Oeiras nos Iniciados e Juniores – “foi o meu primeiro ano nas competições nacionais e foi o meu melhor ano até agora, conseguimos tudo coletivamente e individual, conseguimos qualificar-nos para a 2ª Fase de apuramento.”

“A nível individual, pude ajudar e ver o Thierry Graça poder assinar contrato profissional no Benfica, “ recorda com satisfação, surgindo depois o Belenenses, o que apelida de “um ano especial também porque vi alguns guarda-redes a serem chamados a estágios e participarem nas respectivas seleções nacionais. Nunca tinha sentido essa sensação de ver os guarda-redes que treinas serem chamados a treinar ou representar a seleção nacional. “

“Foi algo que nunca esquecerei porque o Fábio Duarte e o Álvaro Ramalho fizeram-me sentir momentos que nunca tinha vivido, no Belenenses tive muitos guarda-redes com muita qualidade que por isso nalgumas situações integraram treinos com a equipa principal do Belenenses,“ recordou, seguindo-se agora o 1º Dezembro onde será o mais jovem treinador de guarda-redes dos escalões seniores nacionais.



sábado, 26 de dezembro de 2015





Obrigado a vencer sob pena de ficar matematicamente impossibilitado de se qualificar para a Fase de Subida, o Loures assumiu a responsabilidade e levou de vencida o Casa Pia que dessa forma perdeu a liderança e abandonou mesmo os lugares de promoção. Desta forma, a disputa por esses dois lugares reacendeu-se pois ainda permite a seis equipas ambicionar a qualificação para a fase seguinte e, quem sabe, a participação na próxima edição da Segunda Liga.

Campo José da Silva Faria – Loures


LOURES
Nuno Hidalgo
João Oliveira
Roberto Cunha
Bruno Bernardo
Vítor Sanches
(Rui Varela, 68)
João Job
(Xinyu Cai, 57)
Carlos Saavedra ©
 (Danilson, 61)
Ivo Miranda
Tiago Santos
Pedro Augusto
Ballack Lopes
Treinador: António Pereira

CASA PIA
Miguel Soares
Fábio Pala
João Freitas
Bruno Lourenço
Zinho Fonseca ©
João Coito
Pedro Ganhão
(Ruizinho, 58)
Ernesto Faísca
Guti Almada
(José Semedo, int)
Sabry
 (Didi, 82 m)
Gonçalo Gregório
Treinador: Filipe Coelho


Arbitragem: Pedro Oliveira - Algarve
Disciplina: cartão amarelo para Tiago Santos (27 e 30), João Job (44), Bruno Bernardo (51), Ernesto Faísca (56 e 71), Ivo Miranda (60), Ruizinho (67) e Sandro Gomes (g.r. suplente do Loures, 85 m). cartão vermelho para Tiago Santos (30) e Ernesto Faísca (71)
Marcadores: Ballack Lopes (6 e 85); Sabry (25)

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015




Igor será solução em Janeiro

A crise de opções que afecta nesta altura a baliza do Sporting da Covilhã vem sendo vista como preocupante pela Direcção do clube serrano que nesta altura nada mais poderá fazer senão esperar que Igor Araújo não se lesione em virtude de até este momento ter representado a única opção possível face ao castigo que afectou Taborda até esta semana. No entanto, a partir da reabertura do mercado o Sp. Covilhã espera tomar providências com mais uma inscrição.

Com efeito, para evitar nova situação de risco precavendo um eventual problema para um dos dois guardiães, o emblema da Serra da Estrela procederá à inscrição na Liga de Clubes de Igor Rodrigues, de 20 anos, que vem defendendo as cores da equipa B do clube na Distrital de Castelo Branco e passará a constituir mais uma alternativa ao duo de guarda-redes profissionais do clube.

terça-feira, 15 de dezembro de 2015




Num jogo de aflitos que colocava o penúltimo perante o último classificado da Série G, nenhuma das equipas conseguiu levar a melhor, continuando Sacavenense e Eléctrico em série negativa que se vai prolongando no tempo no seguimento de um encontro no qual a equipa visitante cedo se colocou em vantagem através de um auto-golo de Cláudio que seria depois anulado pelo tento da igualdade obtido por Leo. 

No entanto, as horas seguintes terão provado que a jornada foi mesmo mais profícua para a equipa da casa que a este ponto conquistado viu juntar-se-lhe mais três em função da vitória atribuída na secretaria relativamente ao derby concelhio ante o Loures na jornada anterior. Desta forma, o conjunto de Sacavém vê mais próximos os lugares de desafogo, ao contrário do conjunto de Ponte de Sôr que se vai afundando na tabela classificativa.

Campo do SG Sacavenense – Sacavém
SACAVENENSE
Nuno Rafael
Carlos Bebé
Daniel Ildefonso
Diogo Oliveira ©
Diogo Duque
Lamine Djassi
Joel Neves
(Paulo Matias, int.)
Fábio Arcanjo
Nuno Borges
(Gwangyun Park, 75)
Léo Mofreita
Cláudio Sanches
(Brett Mbalanda, int.)
Treinador: Luís Morais
ELÉCTRICO
Gilson Lima
Tomás Menezes
Pedras
Pedro Paiva
Pedro Batista
Marco Grilo
Rui Pereira
Gonçalo Santos
(Fábio Vilas Boas, 53)
Jacinto Monteiro
(Ruizinho, 90+3)
Billy ©
(Rui Costa, 81)
João Gomes
Treinador: Marco Tábuas

Arbitragem: João Marques – Setúbal
Disciplina: cartão amarelo para Carlos Bebé (67), Fábio Vilas Boas (80) e Marco Grilo (80) 
Marcadores: Leo Mofreita (48); Cláudio Sanches (5, auto-golo)
Perante um adversário de valia como o Real, o Casa Pia realizou uma prestação digna de um candidato ao apuramento para a Fase de Subida goleando o seu adversário de forma categórica com quatro golos e uma forte performance ofensiva que conduziu os gansos a uma vantagem de 3-0 ao intervalo que ainda seria ampliada já sobre o final da partida.

Este resultado permitiu ascender assim à liderança da classificação antes de uma deslocação a Loures que será mais um teste ao poderio e condição de mais forte concorrente a vencedor da Série G a este Casa Pia que parece vender saúde.

Campo Pina Manique – Lisboa

CASA PIA
Miguel Soares
Fabio Pala
(Rafael Floro, 67)
Bruno Lourenço
João Freitas
Zinho Fonseca ©
Pedro Ganhão
(Ruizinho, 82)
João Coito
Ernesto Faísca
Guti Almada
Gonçalo Gregório
Sabry
(José Semedo, 54)
Treinador: Filipe Coelho

REAL
Patrick Costinha
Paulinho ©
Alpalhão
Rúben Casimiro
José Pedro
Ruben Marques
Morgado
Altair Junior
(Hugo Meira, 27)
Mota
(Alvaro Jaló, int.)
Nuno Almeida
(Marcelo Lopes, 64)
Angola
Treinador: Jorge Prazeres

Arbitragem: Rui Rodrigues – Lisboa
Disciplina: cartão amarelo para José Pedro (39), Ruben Marques (41), Sabry (48), Fábio Pala (51), Pedro Ganhão (56), Hugo Meira (60), Rúben Casimiro (75), Ernesto Faísca (85), Angola (87) e Gonçalo Gregório (89)
Marcadores: Gonçalo Gregório (2), Sabry (15), João Coito (40, gp) e Ernesto Faísca (90+1)

sábado, 5 de dezembro de 2015



Mudar para ser seguido

Poucas semanas após ter chegado a acordo para representar o Loures, o jovem Zé Semedo, de 19 anos, viu-se na necessidade de procurar outras paragens de forma a poder competir com maior regularidade devido ao facto de no clube dos arredores de Lisboa ter encontrado uma forte concorrência movida por João Oliveira e Dong Wang, o que lhe retirou quaisquer possibilidades de lutar pela titularidade.

Ora, essa condição de reserva não agradou minimamente ao lateral direito que ao necessitar de se mostrar ao clube no qual concluiu a sua formação, o Feirense, que mantém o atleta sinalizado e em observação para o futuro, optou pela saída rumo a um emblema colocado numa situação de proximidade geográfica.

Com efeito, chegou a ser apontado ao Cesarense, que também disputa o Campeonato de Portugal e permitiria que a equipa fogaceira continue a acompanhar a sua progressão, que chegou a interessar-se pelo seu concurso.

No entanto, o jovem lateral acabou por se fixar no Sporting de São João de Ver, que disputa a I Divisão da AF Aveiro e oferecerá ao jogador a possibilidade de alinhar com a regularidade que pretende junto de vários jovens com passado recente ligado ao Feirense e que certamente estarão debaixo de olho.


terça-feira, 1 de dezembro de 2015



Num encontro de regressos que colocou o treinador do At. Malveira, Luís Silva, assim como os jogadores  N'Dami, Pedro Pedroso, Beto e Rui Batalha a Sacavém depois de na Taça de Portugal terem vencido por claros 0-3, a equipa visitante chegou a colocar-se em vantagem por Batalha mas ainda antes do intervalo o Sacavenense estabeleceu a igualdade final, por intermédio de Léo, voltando a não ser capaz de vencer no seu reduto e mantendo a já longa sequência de encontros sem vencer.

Estádio do SG Sacavenense - Sacavém

SACAVENENSE
Nuno Rafael
Duque
Fábio Fragoso
Diogo Oliveira (c)
Bebé
Lamine Djassi
Nuno Borges
Joel Neves
(Fábio Arcanjo, 75)
Cláudio
Fábio Horta
(Midana Sambú, 70)
Léo
Treinador: Luís Morais

AT. MALVEIRA
Raphael Cruz
David Rosa
N’Dami Djaura
(Ivo Dias, int)
Pedro Pedroso
Beto Baptista
Serifo Djaló
Zé Maria
André Galamba
(Leonel, 72)
Rui Batalha
Ricardo Viegas
(Pedro Rosário, 61)
Pedro Bonifácio ©
Treinador: Luís Silva

Arbitragem: Pedro Oliveira - Algarve
Disciplina: cartão amarelo para Joel Neves (11), Fábio Fragoso (39), Leo (67), Diogo Oliveira (89); Zé Maria (31), Beto Baptista (54 e 76, expulso), Pedro Pedroso (68), Pedro Rosário (89); cartão vermelho para Beto Baptista (76, por acumulação)
Marcadores: Léo (33); Rui Batalha (14)

segunda-feira, 30 de novembro de 2015




ORIENTAL
12- Tiago Mota ©
15- João Amorim
44- Hugo Grilo
33- Diego Tavares
25- João Pedro
10- Valdo
8- Bruno Aguiar
(18- Pedro Mendes, 58)
2- Tom
23- Henrique Gomes
(11- Fernando Andrade, 58)
9- Carlos Saleiro
17- Hugo Firmino
(19- Peter Caraballo, 76)
Suplentes não Utilizados: 22- Rafael Marques, 6- Sérgio Duarte, 21- André Almeida e 77- Figo Lóis
Treinador: João Barbosa
4x3x3


FREAMUNDE
99- Marco Rocha
22- David Bruno
13- Luís Rocha
20- Luís Pedro ©
5- Rui Rainho
18- Robson
8- Pedrinho
77- Grilo
32- Francesco Celeste
(11- Ivan Perez, 65)
10- Fausto Lourenço
(96- Anderson Dim, 76)
29- Mauro Dalla Costa
(9- Diogo Ramos, 76)
Suplentes não Utilizados: 1- Dany, 3- Amadeu, 7- Barbosa e 16- Huguinho
Treinador: Carlos Pinto
4x2x3x1

Arbitragem: Nuno Almeida (árbitro principal), Nuno Vicente e Luís Ramos (árbitros auxiliares) - Algarve
Disciplina: -.
Marcadores: Carlos Saleiro (18), Tom (80); Mauro Dalla Costa (57)

sábado, 28 de novembro de 2015



PORTUGAL
1- Neide Simões
2- Mónica Mendes
15- Carole Costa
4- Sílvia Rebelo
3- Inês Silva
(20- Suzane Pires, 74)
11 - Tatiana Pinto
14- Dolores Silva
7- Cláudia Neto ©
(17- Vanessa Marques, 70)
9- Ana Borges
10- Jéssica Silva
18- Carolina Mendes
(8- Edite Fernandes, 62)
Treinador: Francisco Neto
4x3x3

MONTENEGRO
1- Ivana Cadjenovic
2- Zeljka Radanovic
17- Jovana Mrkic
6- Tatjana Djurkovic
13- Darija Djukic
7- Sladjana Bulatovic
5- Helena Bozic
(14- Jelena Vesovic, int)
8- Jasna Djokovic
9- Tamara Bojat
(18- Sanja Nedic, 72)
10- Marija Vukcevic ©
11- Armisa Kuc
Treinador: Dervis Hadziosmanovic
4x3x3

Arbitragem: Julia-Stefanie Baier (árbitro principal), Cindy Oliveira e Biljana Iskin (árbitros auxiliares) e Sophia Rosa (4º árbitro) - Áustria
Disciplina: cartão amarelo para Edite Fernandes (86); Sladjana Bulatovic (3), Tatjana Djurkovic (41), Jelena Vesovic (66), Darija Djukic (87)
Marcadores: Cláudia Neto (5 e 27), Carolina Mendes (30), Ana Borges (38), Dolores Silva (61) e Edite Fernandes (90); Armisa Kuc (19)

Declarações

Francisco Neto - treinador de Portugal

Estou muito contente e queria aproveitar para dedicar este triunfo ao nosso Presidente, Fernando Gomes. Este 6-1 é um resultado que motiva este grupo que acima de tudo merecia um resultado como este. Agora, vencer a Espanha não seria um ‘murro na mesa’, seria um ‘deitar cá para fora’ da qualidade destas jogadoras que vão ter pela frente um adversário muito complicado.

Cláudia Neto - capitã de Portugal

Foi um jogo quase perfeito da nossa parte, entrámos bem e merecemos a vitória. Foi importante ter conseguido aqueles dois golos e ter ajudado a conquistar a vitória, agora teremos um jogo muito complicado frente à Espanha.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015




Zé matou, Jorginho esfolou

O facto de uma goleada por 0-5 parecer normal mesmo com o Benfica privado de alguns elementos que poderiam ter viajado com a equipa e que se encontram ao serviço das equipas A e B, assim como a enormíssima viagem - a maior de sempre na Liga dos Campeões e na Youth Cup, e ainda o facto de o encontro ter sido realizado às 6 horas da madrugada portuguesa reflecte a enorme diferença de valores.

Entre uma águia goleadora e uma equipa da casa que jogou sem avançados, uma postura demonstrativa daquilo que poderiam esperar para o encontro… Tivessem as águias sido mais eficazes nos 29 remates efectuados e provavelmente o recorde alcançado na goleada sobre o Galatasaray na visita a Turquia estaria em perigo.

De qualquer forma, o ainda muito jovem mas muito promissor ponta-de-lança Zé Gomes aproveitou mais esta oportunidade para mostrar serviço, tendo tido a oportunidade de bisar, uma acção que foi seguida na 2ª metade pelo suplente utilizado Jorginho Araújo em apenas três minutos. 

ASTANA
1- Tamerlan Zumurssov
2- Aikhan Kozhabekov
18- Abzal Nurmagabet
(77- Aleksandr Berg, 80)
5- Yerbol Zhailaubekov
12- Chingizkhan Assylkhanuly
8- Ardak Saulet ©
23- Aksultan Assainov
(9- Zhanali Pairuz, 70)
10- Alisher Zaginov
22- Daulet Zhaletdinov
11- Illiyas Kuanyshbay
(17- Nurzat Burayev, 53)
20- Madi Zhakipbayev
Suplentes não Utilizados: 40- Georgiy Alifanov, 6- Ruslan Baibussynov, 33- Adilet Amatanyev e 44- Nursultan Baigazy
Treinador: Sergey Gninenko

BENFICA
1- Fábio Duarte
2- Aurélio Buta
3- Emir Azemovic
4- Francisco Ferreira ©
5- Yuri Ribeiro
6- Pedro Rodrigues
(14- Jorginho Araújo, int.)
11- Jorge Pereira
8- Guga Rodrigues
10- Logan Martin
(16- Bruno Lourenço, 65)
7- Zidane Banjaqui
(17- Léo Natel, int.)
9- Zé Gomes
Suplentes não Utilizados: 12- Daniel Azevedo, 13- Hugo Santos, 15- Diogo Mendes e 18- Micael Borges
Treinador: João Tralhão

Arbitragem: Oleksandr Derdo - Ucrânia
Disciplina: cartão amarelo para Nurzat Burayev (58) e Abzal Nurmagabet (72)
Marcadores: Zé Gomes (28 e 72), Chingizkhan Assylkhanuly (73, ag) e Jorginho Araújo (90 e 90+3)

quarta-feira, 25 de novembro de 2015



Vivendo o fado da primeira equipa

Num irónico momento de curiosidade, os Juniores do FC Porto vêem-se precisamente na mesma situação da sua primeira equipa, tendo complicado a sua situação de continuidade na UEFA Youth League também devido a uma derrota caseira perante o Dínamo de Kiev tal como sucederia à equipa principal dos dragões em pleno Dragão.

Face a este desaire pela margem mínima ante o rival ucraniano, os sub-19 azuis-e-brancos vêem-se assim numa situação ainda mais precária do que a equipa principal uma vez que embora também se veja na obrigação de vencer no terreno do Chelsea que, recorde-se, é tão-só o campeão europeu em título nesta categoria, a equipa portuguesa não depende de si própria.

Isto porque para além do que seria uma sensacional vitória no terreno do campeão europeu o FC Porto ainda necessita que o Dínamo não vença em casa perante o Maccabi, último classificado e que apenas foi capaz de conquistar um empate em cinco jogos. Contas feitas, o caso parece mesmo mal parado…  

FC PORTO
1- Diogo Costa
2- Fernando Ferreira
3- Diogo Queirós
(18- Mike Morais, 82)
4- Jorge Fernandes
5- David Sualehe
(17- Luís Mata, 80)
6- Chidozie Awasiem
8- João Cardoso ©
(16- Madi Queta, int.)
10- Moreto Cassamá
7- Bruno Costa
11- Rúben Macedo
9- Rui Pedro
Suplentes não Utilizados: 12- Fábio Ferreira, 13- Sandro Fonseca, 14- Rui Pires e 15- Madiu Bari
Treinador: António Folha

DINAMO KIEV
1- Vadym Soldatenko
2- Pavlo Lukyanchuk ©
22- Andriy Nesterenko
4- Vladyslav Dubinshak
(30- Roman Vantukh, 81)
18- Oleksandr Tymchhyk
6- Volodymyr Shepeliev
14- Bogdan Mykhaylichenko
8- Artem Kozak
(7- Ivan Kaliuzhnyi, 55)
9- Mykola Shaparenko
20- Rostyslav Taranukha
(15- Viktor Tsygankov, 62)
10- Oleksiy Schcebetun
Suplentes não Utilizados: 33- Volodymyr Makhankov, 3- Sergiy Chobotenko, 25- Yevhenii Smirnyi e 31- Nazariy Ruzyn
Treinador: Unai Zorrilla

Arbitragem: Erik Lambrechts - Bélgica
Disciplina: cartão amarelo para Moreto Cassamá (21), Luís Mata (90+1); Oleksandr Tymchyk (59) e Vladyslav Dubinshak (78)
Marcador: Oleksiy Schcebetun (69)

terça-feira, 24 de novembro de 2015





AMBIENTE DE LIGA, DENTRO E FORA DO CAMPO
A condição de encontro disputado sob luz artificial justificou-se em pleno para um encontro que consistia numa cimeira de líderes, colocando em confronto o líder da II Divisão, o Sacavenense B, que somava por vitórias as cinco jornadas até então disputadas, e o Catujalense, a melhor equipa colocada na tabela classificativa com excepção das equipas B – Sacavenense e Atlético, os dois primeiros classificados.
Entrou melhor a equipa da casa, tirando também proveito de alguma intranquilidade da equipa do Catujal, para à passagem do minuto 10 abrir o marcador por intermédio de Hun Jun, ponta-de-lança que nesta e na anterior temporada vem tendo minutos de utilização na primeira equipa em Sacavém, numa recarga a uma primeira defesa incompleta do guarda-redes Ricardo.
Embalado pelo apoio do seu público – de realçar, pois acorreram ao Estádio do SG Sacavenense cerca de 150 adeptos da SR Catujalense que começaram ainda antes do minuto inicial e estenderam até ao momento em que os jogadores abandonaram o relvado no final um apoio verdadeiramente frenético, com cânticos, boa disposição e até mesmo música, uma verdadeira proeza tendo em conta que se trata de um emblema a disputar a última divisão da AF Lisboa…
De pequeno, o Catujal só tem mesmo a divisão que disputa. De resto, a sua massa associativa fez certamente inveja a muitos estádios de Primeira Liga no carinho e apoio transmitidos, e com isso a equipa saiu beneficiada, ganhando um bálsamo de apoio que lhe permitiu reagir e chegar mesmo ao empate ao minuto 17 através de uma boa jogada de envolvimento concluída com uma exemplar finalização do extremo Lopes.
O golo da Catujalense teve lugar poucos minutos antes de a equipa da casa voltar a colocar-se em vantagem através de uma grande penalidade que castigou uma falta de Tractor, que rasteirou Artur na grande área e permitiu a cobrança sem mácula por parte de Park, médio ofensivo já utilizado pela primeira equipa do Sacavenense num encontro válido pelo Campeonato de Portugal Prio, à passagem do minuto 25.
Com três golos no espaço de 20 minutos, a partida mantinha-se agitada, com a Catujalense a ter-se reaproximado do empate em duas ocasiões, a primeira através de um livre cobrado por Paixão que ainda embateu no travessão e numa jogada na qual os jogadores da equipa visitante reclamaram uma grande penalidade por mão de um defensor do Sacavenense B.
Na segunda parte, perante o esforço da equipa que viajou desde o Catujal em lograr a igualdade, a equipa B do Sacavenense reagiu de forma prática ao conquistar nova grande penalidade, sofrida e posteriormente convertida pelo lateral esquerdo Ivo Palma que teve de responder a adversidades diversas, não só pela pressão de criativos como Marcinho e Lopes como especialmente da falange afecta à Catujalense, que não lhe deu descanso e dificultou a sua missão na 1ª parte…
Com o terceiro tento sofrido, a missão da equipa visitante tornou-se praticamente impossível pese embora o esforço em pelo menos reduzir a diferença tenha sido visível até ao último instante perante um Sacavenense B que foi sabendo gerir as emoções e o ímpeto do seu adversário principalmente quando se viu reduzido a menos um jogador nos minutos finais em virtude da expulsão directa do atacante Rudi após uma altercação com o central catujalense Ventura.
Até final o resultado não viria a alterar-se, mantendo a segunda equipa do Sacavenense o pleno de vitórias depois de um final de tarde muito suado colocado pela Catujalense que trabalhou arduamente e justificou a sua condição de muito sério candidato à subida, merecendo cada aplauso dos muitos adeptos que acompanharam a equipa numa noite fria, mas muito reconfortante para todos aqueles que acompanharam este encontro pela forma como dignificaram este desporto, juntando as facções que apoiaram as duas equipas num ambiente salutar de competição, sim, mas sem qualquer incidente a registar. Como no futebol deveria sempre imperar.
SACAVENENSE B
1- Tomás da Fonseca
22- Diogo Viegas
4- Hugo
3- André
5- Ivo Palma
6- Rodrigo Meirinho ©
13- Wook
19- Gwangyun Park
21- Lee
23- Hun Jun
7- Artur
Suplentes Utilizados: 27- Rodrigo, 26- Bruno Vicente, 17- Rudi e 2- Bernardo
Treinador: Fábio Almeida
CATUJALENSE
1- Ricardo Pinto
5- Emanuel Tractor
(25- André Coelho, int.)
3- Carlos Santos
23- Nélson Ventura
21- Dalmácio
4- Carlos Gonçalves
(7- Márcio Maiato, 66)
50- Fábio Carlos
(10- Reis, 60)
8- Bruno Paixão
17- Lopes
9- Bebucho
26- Marcinho Santos
(11- Meir Dias, 66)
Treinador: Joel Pinto
Disciplina: cartão amarelo para Artur (39); Emanuel Tractor (25), Carlos Gonçalves (44) e Nélson Ventura (68); cartão vermelho directo para Rudi (83)
Marcadores: Hun Jun (10), Gwangyun Park (25, pen) e Ivo Palma (68, pen); Lopes (17)

Texto: Rafael Batista Reis
Imagem: Sociedade Recreativa Catujalense - Página Oficial





Um único golo de Hugo Bral bastou para que o Sintrense tivesse gerido a vantagem conquistada, defendendo sobre o seu meio-campo toda a segunda parte perante o domínio territorial da equipa da casa, tendo assim conquistado os três pontos no reduto do Sacavenense, que se mantém numa série negativa de resultados.


Estádio do SG Sacavenense – Sacavém


SACAVENENSE
1- Nuno Rafael
13- Carlos Bebé
4- Diogo Oliveira ©
3- Fábio Fragoso
(16- Léo Mofreita, 82)
2- Maurício
(25- Diogo Duque, int.)
8- Lamine Djassi
(11- Fábio Arcanjo, 90+1)
37- Nuno Borges
96- Joel Neves
27- Cláudio Sanches
9- Brett
7- Fábio Horta
Suplentes não Utilizados: 12- Tiago Saraiva, 14- Joãozinho, 6- Pedro Ribeiro e 26- Daniel
Treinador: Luís Morais
4x3x3

SINTRENSE
1- Rodolfo Barata
2- Pedro Caipiro
3- Sandro
4- Nuno Tomás
5- Luís Sousa
(14- Filipe, 77)
6- Baltazar
8- Rui Monteiro ©
10- Hugo Bral
(15- Viegas, 83)
7- Manuel Liz
9- Romário Ribeiro
11- Rui Caniço
(17- Brian, 65)
Suplentes não Utilizados: 12- João Silva, 13- Ricardo, 16- Figueiredo e 18- Jean Silva
Treinador: Luís Loureiro
4x4x2

Arbitragem: João Cabral – Lisboa
Disciplina: cartão amarelo para Maurício (14), Brett (32), Fábio Horta (52); Manuel Liz (40), Viegas (78) e Brian (89)
Marcador: Hugo Bral (6)

segunda-feira, 23 de novembro de 2015





Estádio das Seixas - Malveira

AT.MALVEIRA
12- Raphael Cruz
22- David Rosa
4- N’Dame Djaura
5- Pedro Pedroso
3- Beto Baptista
6- Serifo
10- André Galamba
8- Leonel Filipe
(23- Rodrigo Pinto, 79)
18- Rui Batalha
7- Ricardo Viegas
(26- Pedro Rosário, 70)
9- Pedro Bonifácio ©
Treinador: Luís Silva
4x3x3

FEIRENSE
1- Makaridze
20- Micael Freire
(8- Tiago Jogo, 66)
2- Ícaro Silva
13- Mika Figueiredo ©
22- Serginho
6- Sérgio Semedo
14- Rúben Oliveira
10- Fabinho
19- Erivaldo Ferreira
77- Emma
(21- Kukula, 60)
9- Rafael Porcellis
(11- Filipe Vieirinha, 82)
Treinador: Pepa
4x3x3

Arbitragem: Bruno Jesus (árbitro principal), António Franco e Cláudio Maroto (árbitros auxiliares) - Lisboa
Disciplina: cartão amarelo para Ricardo Viegas (4) e Pedro Pedroso (90+2); Rúben Oliveira (51), Micael Freire (63), Serginho (87)
Marcador: Fabinho (58)

Figura - Makaridze - Feirense

Antes de Fabinho ter apontado o golo, o guarda-redes georgiano foi determinante para o apuramento com duas defesas de grande qualidade, mantendo a sua equipa no controlo do jogo.

Declarações

Gonçalo Neves - director para o futebol do At. Malveira

Estou aqui em representação do nosso treinador em virtude de estar castigado e por esse motivo ter achado que não deveria falar e já na semana passada a nossa vitória foi dedicada pelos jogadores ao Mister, somos um clube único que prima pelo bem receber. A Taça não é o nosso objectivo, se o Malveira conseguir a manutenção como na época passada esta Direcção pode ficar orgulhosa e neste jogo na realidade tivemos as melhores oportunidades de golo. 

Pepa - treinador do Feirense

No cômputo geral acabámos por ter mais bola, o que não aconteceu durante o jogo todo mas o encontro esteve sempre controlado. Quem acompanha o Ferense sabe que hoje não jogámos o nosso melhor, mas quando não tocamos violino, tocamos bombo. Ainda não jogámos no nosso estádio, que é a nossa casa, na Taça esta época, mas também sei o que é o Jamor e a festa que a Taça proporciona.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015







Com vista ao encontro deste Sábado pelas 15 horas no qual receberá no Campo 1º de Maio o Operário, o treinador da equipa de Juniores da Sociedade Recreativa Catujalense, Miguel Vilela, deu a conhecer a lista de convocados da qual constam 16 atletas que se concentrarão no palco do encontro a uma hora e 45 minutos do apito inicial. 

De ressalvar que o comportamento desta equipa sub-19 do Catujal tem sido verdadeiramente irrepreensível na condição de visitado com vitórias em todos os encontros disputados no seu reduto. Com o objectivo de manter essa senda de bons resultados, eis o lote de escolhidos:

Daniel Macedo
Luís Pereira
João Ferreira
Cláudio
Bernas Carvalho
Botelho
Diogo Landeiro
Valentim
Alexandre ‘Mughabi’
Rodrigo Braz
Paulo Garcia
Carlos Moreira
Aílton Silva
Gervásio Turé
Mulder Kamara
Rúben Mourato

quinta-feira, 19 de novembro de 2015



Recuperação ligada ao joker?

Para afastar a crise, o Loures tem recorrido aos seus futebolistas mais experientes, como nestes últimos Domingos foi possível apurar no triunfo sobre o Eléctrico e o empate no terreno do líder 1º Dezembro, o que ganhou contornos de grande importância tendo em conta que a equipa do Loures atravessava um mau momento desportivo que se transparecia numa série negativa de três jogos sem vencer que incluía dois desaires caseiros.

Um deles foi a todos os títulos surpreendente pois foi registado perante o na altura último clasificado Coruchense, e o outro foi apenas confirmado após prolongamento ante o primodivisionário Boavista, aos quais se juntou a recente deslocação ao terreno do At. Malveira.

Experiência de Ivo Miranda será ainda importante para o sucesso do Loures

A acrescer a todos esses problemas, o Loures ainda não havia logrado vencer em sua casa, um feito que espera agora conseguir mais vezes após o sucesso perante a equipa de Ponte de Sor - para tal, a equipa preto e amarela poderá vir a apostar naquele que vem sendo uma espécie de joker devido ao facto de nem sempre ser titular ou sequer utilizado mas que sempre que actua confere maturidade e experiência.

Apostando na capacidade dos seus jogadores mais experientes entre os quais se encontra o criativo Ivo Miranda, de 29 anos, que tem sido o elemento em melhor plano nesse registo de alternância e será com toda a certeza uma das mais importantes armas para os confrontos que se avizinham, o Loures espera agora conseguir supremacia sobre o Real, isto depois de o médio ofensivo já ter entrado nos minutos finais na jornada anterior.

Entrada em campo do criativo nos minutos finais foi determinante para segurar o empate ante o líder

Nessa deslocação a Sintra, a entrada de Ivo visou render o já desgastado capitão Saavedra no sentido de manter a equipa firme na circulação de bola num encontro cujo resultado não deve ser visto como negativo tendo em conta que foi conseguido no terreno do líder da classificação.

Agora, perante a possibilidade de ascender aos lugares que dão acesso à Zona de Subida à distância de uma vitória à qual se deve acrescer uma derrota do Casa Pia - o Atlético da Malveira adiou a sua deslocação a Sacavém em função de ainda jogar a Taça de Portugal, Ivo Miranda candidata-se a um eventual regresso à titularidade. Confirmando-se ou não, o playmaker será mesmo o joker de serviço de António Pereira.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015









Rafa recupera para jogar

Até ao final do ano e atendendo à sua qualidade, Rafa pode vir a ser novidade nas convocatórias embora após o regresso às vitórias seguido de dois desaires consecutivos perante o Vitória de Guimarães B e líder da classificação FC Porto B não se preveja que no Académico de Viseu sejam realizadas quaisquer alterações no que diz respeito à equipa titular.

Deve aplicar-se o mesmo ao banco de suplentes nas próximas deslocações nos Domingos que se seguem uma vez que o treinador Ricardo Chéu deverá optar pelo entrosamento e continuidade; numa visão oposta, poderá dar ênfase ao mérito da aplicação no treino e assim chamar ao banco o guarda-redes Rafa Albuquerque… assim que o jovem recupere de um problema num dos pulsos que o tem vindo a limitar.

Até Janeiro, essa terá de ser uma certeza para o jovem guarda-redes que confirmou de forma breve ao NOVA ACADEMIA DE TALENTOS que reconhece que “não tenho muito interesse em continuar parado e se surgir algo bom para mim claro que vou arriscar e saio.”

Desde o início da época que a titularidade vem sendo entregue a Ricardo Janota, que neste momento não tem o seu lugar em causa, sendo que a alternativa imediata vem sendo Ruca, surgindo Rafa, de 23 anos, na sua ‘sombra’, ambos competindo a muito bom nível e mostrando que a baliza é mesmo um dos pontos fortes deste Ac. Viseu que vem sendo um dos bons conjuntos da Segunda Liga até ao momento.

“Chega uma altura em que eu acho que a evolução só acontece com tempo de jogo... Com experiência ... Não, ainda não surgiu nada, quero acreditar que receberei convites,” assim conclui o guardião numa curta resposta confirmando que caso não venha a conquistar oportunidades em Viseu a partir de Janeiro deverá ser emprestado a um clube entre as Séries A e D do Campeonato de Portugal.


terça-feira, 17 de novembro de 2015

Córdoba, ‘reforço’ de Janeiro

Incluído na luta pela fuga aos lugares de despromoção, o Oriental tem vindo progressivamente a contar com vários dos jogadores que têm estado afastados por lesão, sendo que a partir da reabertura das inscrições será outro o regresso e de alguma forma surpreendente pois há muito não era conhecido o seu ‘paradeiro’ como é o caso do argentino Juan Córdoba.

Recorde-se que o jovem médio criativo contraiu uma lesão grave num joelho no decorrer da época transacta numa partida em que o Oriental recebeu e goleou o FC Porto B, não mais tendo voltado a representar a turma lisboeta que na nova época não apresentou Córdoba no seu plantel oficial nem tão-pouco procedeu à sua inscrição na Liga de Clubes. 


No entanto, o atleta seguiu a sua recuperação em Marvila e nunca deixou o clube, pelo que assim que se conclua a sua recuperação e em Janeiro reabram as inscrições este poderá vir a ser um útil reforço para o meio-campo e alas ofensivas para a restante competição oficial sob o comando de João Barbosa.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015




Num encontro entre dois conjuntos que vêm vivendo alguns problemas – o Real devido a uma recente mudança de treinador, estreando Jorge Prazeres nesta partida, e o Sacavenense devido a uma série de maus resultados que há algum tempo se traduz numa ‘seca’ de vitórias – saiu a sorrir a equipa de Monte Abraão muito embora ainda tenha estado em desvantagem face a um cabeceamento certeiro de Fábio Fragoso.


Apesar da vantagem inicial do conjunto de Sacavém, o Real operou a reviravolta perante os visitantes que no decorrer do encontro ainda viram o seu técnico, Luís Morais, receber ordem de expulsão, com um bis de Érico e um tento de Álvaro Jaló já perto do final.


REAL
Patrick Costinha
Paulinho ©
Alpalhão
Casimiro
Moitas
Rúben
Marcelo
Tiago Morgado
Érico
(Mota, 89)
Angola
(Álvaro Jaló, 74)
Altair Junior
(Filipe Cristo, 65)
Treinador: Jorge Prazeres

SACAVENENSE
Elói Silva
Luís Maurício
(Fábio Arcanjo, 88)
Diogo Oliveira ©
Fábio Fragoso
Bebé
Lamine Djassi
Nuno Borges
Joel Neves
(Horta, 60)
Cláudio
Brett
Joãozinho
(Léo Mofreita, 57)
Treinador: Luís Morais

Arbitragem: Carlos Cabral – Algarve
Disciplina: cartão amarelo para Casimiro (46); Brett (24), Lamine Djassi (68) e Diogo Oliveira (80); expulsão directa para Luís Morais
Marcadores: Érico (42 e 85) e Álvaro Jaló (86); Fábio Fragoso (19)

domingo, 15 de novembro de 2015


Villarreal, Middlesbrough, Schalke, Sochaux, Ajax, Anderlecht, Bešiktaš, Salzburg, Pribram, Vitorul, APOEL Nicósia, Midjyttiland, Celtic Glasgow, Hacken, Ludogorets, Brann, Domžale, Senica, Zimbru, Ravan, Kajrat Almaty, Puskas Akademia e Spartak de Moscovo.

Todos estes clubes têm em comum o facto de não fazerem parte da Liga dos Campeões no que diz respeito ao nível sénior mas devido a terem conquistado os campeonatos de Juniores em Espanha, Inglaterra, Alemanha, França, Holanda, Bélgica, Turquia, Áustia, República Checa, Roménia, Chipre, Dinamarca, Escócia, Suécia, Bulgária, Noruega, Eslovénia, Eslováquia, Moldávia, Azerbaijão, Cazaquistão, Hungria e Rússia tiveram direito ao seu lugar na UEFA Youth League.

Longe dos olhares da maior parte dos adeptos, estes clubes têm vindo a medir forças e a eliminar-se fase após fase para a partir do próximo Inverno ganharem uma importância acrescida, pois irão bater-se com as equipas que vierem a ultrapassar a fase de grupos da prova, como o fez já o Benfica, com o FC Porto também encaminhado para o fazer.

Vários destes conjuntos serão ‘ossos duros de roer’, como o Spartak, campeão russo composto por alguns dos talentos da nova geração desse país colocado no Leste europeu, e cresce a expectativa para perceber quem pode vir a surpreender…

sábado, 14 de novembro de 2015



Pode considerar-se uma lástima a participação do Gana, eliminado no Mundial sub-20 nos oitavos-de-final após ter vencido o seu agrupamento, é certo, mas sendo depois batido por um adversário do mesmo continente e recursos bem menores em termos financeiros como o Mali, que ainda assim voltou a surpreender o Mundo ao afastar a amplamente favorita Alemanha.

Em termos individuais, pouco a destacar na jovem equipa ganesa, com excepção para a revelação do talento de Samuel Tetteh (na imagem), criativo que habitualmente alinha como extremo pela esquerda e direita com a mesma eficiência ou como ponta-de-lança e que é conhecido no seu país como ‘Zidane ganês’ que aos 20 anos ainda não deixou África, onde representa a West African Football Academy, o que não inviabilizou a sua chegada à selecção principal.

Vários talentos com potencial de desenvolvimento na Europa não são sequer convocados

Desta equipa sub-20, valeu a pena conhecer Tetteh, que se estreou como internacional A na visita do Gana ao Congo em Setembro. No que diz respeito ao Mundial sub-17, os Black Satellites nem sequer lograram o apuramento para o certame que se realizou no Chile…

Há vários anos que no Gana as convocatórias e os méritos das mesmas são olhadas com desconfiança e este ano não será diferente: existem vários jovens com qualidade para inclusivamente jogar na Europa e que estranhamente ficaram de fora do Mundial sub-20... Com os resultados subsequentes. Assim destaco os mais relevantes.

http://nova-academia-de-talentos.blogspot.pt/2015/01/lancas-em-africa-numero-1-um-valor-ter.html - Nicholas Amoakoh

http://nova-academia-de-talentos.blogspot.pt/2015/03/lanca-em-africa-numero-4-tambem-ja-em.html - Moses Owusu

http://nova-academia-de-talentos.blogspot.pt/2015/05/lanca-em-africa-numero-8-dennis-tetteh.html - Dennis Tetteh

http://nova-academia-de-talentos.blogspot.pt/2015/06/chegou-ser-primeira-escolha-do-tirsense.html - Randy Anthony

http://nova-academia-de-talentos.blogspot.pt/2015/06/lanca-em-africa-numero-10-stephen-badu.html - Stephen Badu



No início da época, o mais natural seria que de Loures tivessem chegado dois reforços para ajudar estritamente na luta pela manutenção, mas as vitórias chegaram mesmo a ampliar as ambições - visto à partida por alguma da crítica como possivelmente o mais frágil emblema dos Açores na Série E do Campeonato de Portugal, na realidade o Sporting Ideal tem sido uma das sensações da época.

A certo ponto, o Ideal chegou a depender apenas de si próprio para atingir a liderança da classificação que se encontrou à distância de uma vitória num encontro que poderia ser apelidado como uma cimeira de líderes na Série visto que o conjunto açoriano visitava o líder Pampilhosa.

Para conquistar um triunfo na casa do líder da Série, o Sp.Ideal contou com dois dos reforços que mais se têm evidenciado, pontificando como titulares indiscutíveis, casos do médio centro/medio ofensivo André Oliveira, de 22 anos, e do versátil avançado Januário Silva, capaz de percorrer todos os espaços na frente ofensiva, de 23 anos, uma dupla recrutada pelo clube ao Loures que certamente estará apontada à baliza adversária a cada jogo esta temporada.

No Pampilhosa nesse Domingo… nem André nem Janu tiveram grande sorte, antes pelo contrário, com o Sp. Ideal a sofrer uma derrota por 1-0 que deu início a uma série negativa que fez com que a equipa dos Açores não mais tenha voltado a vencer até este momento, situação que pretende reverter já esta jornada na recepção ao líder e vizinho Angrense que utilizará o encontro como ensaio-geral para a recepção ao FC Porto marcada para daqui a uma semana.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015





Entrevista com Rui Sousa

Com alguma surpresa tendo em conta o bom posicionamento do Real SC na Série G, o clube de Massamá/Queluz prescindiu dos serviços do seu técnico, Rui Sousa, uma opção que apanhou de surpresa o próprio treinador uma vez que recordou o excelente trabalho que tem vindo a realizar nos últimos dois anos numa entrevista exclusiva ao NOVA ACADEMIA DE TALENTOS:

A sua saída causa algum espanto. A que se deve este desfecho? 


Como calcula não são problemas desportivos, estamos em 3º a 2 pontos do 2º lugar e falta de valorização de jogadores também não é. Basta analisar os jogadores que saíram nestes dois anos, aliados à nossa forma de jogar e resultados mas pronto, nova janela vai abrir.

É um técnico agora livre de compromissos. Responsabiliza a Direcção do Real pela sua saída precoce? Pode dizer-se que está a ser de alguma forma atacado pelo clube? 


Acho que os resultados falam por si, nos dois últimos anos e inclusive neste Campeonato de Portugal Prio, estar em 3º lugar a 2 pontos do 2º lugar e 5 pontos do 1º não me parece ser mau para quem analisar entrevistas iniciais da Direcção que quer fazer campeonato tranquilo e valorizar jogadores, isso foi tudo feito até à data, digam o que disserem.
Há que não ter memória curta. Há 2 anos fiz 3º lugar na Pró-Nacional quando peguei na equipa em 11º lugar, conseguimos a vitória na Taça da AFL e a vitória na Liga Chinesa, no ano transacto fomos vencedores da Pro-Nacional destacados, vitória na Supertaça da AF Lisboa, extraordinária presença na Taça de Portugal eliminando o Portimonense e batendo o pé ao Gil Vicente e um 2ºlugar na Liga Chinesa em sub21.
Ainda na presente época conseguimos a vitória na Taça Nike, uma prestação digna na Taça de Portugal perdendo com o Oriental de uma forma inglória e 3ºlugar no campeonato. Resultados?! Não me parece mas manda quem pode e desejo toda a continuidade de sucesso que teve comigo ao clube.
Valorização de jogadores acho que esteve bem patente estes 2 anos, também o bom trabalho de toda a gente envolvida incluindo a equipa técnica que foi também muito competente: saiu há 2 anos José Correia dos Juniores do real para os Juniores do Sporting e depois o Inter de Milão, Miguel Cardoso há 2 anos para o Corunha B encontrando-se agora na equipa principal, saída do Vasco para Loures e agora Braga B…
Há a saída de inúmeros jogadores há 1 ano para o CNS na altura: Elton, Delman, Daniel, Gonçalo, Rodrigo, Nelson para o Atlético depois o Casa Pia, etc, a saída mais visível de Fati e Sousa para o Moreirense da Primeira Liga e ainda continuam lá e no final da época o Carreira e o Morgado também com mesmo destino mas ambos emprestados, um ao Felgueiras outro ao Real, respectivamente!
Ou seja, valorização parece-me evidente que existiu e não existe a mesma sem estar aliada igualmente de sucesso desportivo e isso aconteceu e atribuímos mérito a todos, focando os jogadores que foram maiores obreiros de todo este sucesso, eu fui uma peça de tudo e toda a estrutura teve mérito, obrigado!
Fica a tristeza de memória curta e de desvalorização e crítica fácil à equipa técnica, embora agradeça a toda a estrutura diretiva a oportunidade de ter trabalhado nesse clube fantástico! A mensagem que fica e que importa, as pessoas passam, os clubes ficam e mesmo com ideias, simbioses diferentes daquilo que deva ser o caminho correto todos merecemos ter sucesso e sentirmo-nos bem no local onde trabalhamos! Felicidades e votos de continuidade de crescimento ao Real.

Estamos precisamente a meio da temporada no CPP. Todos esses resultados falam por si. Uma vez que não foi pelos resultados desportivos, a que se deve esta saída no decorrer da época?
Como deixei agora na última declaração, deduzo que tenha a ver com simbiose de ideias futuras para o clube.

Como tudo se processou? Quem lhe comunicou que a Direcção não contava mais com os seus serviços?
Marcaram reunião com a direcção e a decisão coube a quem manda, eu sou funcionário simplesmente.

Comunicaram-lhe a sua saída pessoalmente?

Sim, embora quem anda no futebol se aperceba que há algum tempo o queriam.

Esta possibilidade chegou a ser falada no início da época? Recusou algum outro convite?

Não foi falada no início da época e quanto a convites houve algumas abordagens ou breves contactos com elementos de algumas direcções inclusive um da 2ª Liga mas não se concretizaram e fiquei no Real igualmente orgulhoso e satisfeito, adoro muitos daqueles miúdos.

No final da época passada, a sua intenção passava por continuar? Ou ainda esperou por alguns outros contactos?

Sempre dei prioridade à continuidade no projeto no Real a não ser que se efectivasse o profissionalismo na Liga e isso ficou sempre tudo claro entre todos até porque no Real também existem jogadores que merecem e tem qualidade imediata para estar na Liga.

Era seu objectivo treinar a 1ª equipa quando chegou ao comando dos Juniores no Verão de 2013?

Na altura quando cheguei, um pouco antes aguardava um contato de uma equipa sénior de Nacional que não o Real mas que tardava por opção a mudar de imediato, não podia estar como queriam a esperar por algo que podia não acontecer e quando aceitei os Juniores era pelo fato de estar no ativo e ainda assim não deixavam de estar na I Nacional, nesse momento nunca pensei nos seniores do Real.

A sua carreira como técnico leva quase 20 anos. Como se deu o início ainda tão jovem no Porto Salvo?

Era jogador e na altura o treinador principal, Sr. Arlindo, trabalhava sozinho e eu como era igualmente aluno da FMH na especificidade de futebol quando dei por mim e a pedido a ajudar e colaborar nos exercícios e depressa me puxou para outro lado, o de treinador.

Dois anos depois, passou para o Oeiras. Como lhe surgiu essa oportunidade?

Fomos como equipa técnica do treinador que saiu, eu continuei ligado ao clube e ao Sporting na altura.

Quando foi para o Oeiras já estava ligado ao Sporting?

Liguei-me nesse mesmo ano ao departamento de prospecção com Aurélio Pereira.

Portanto, a estada em Oeiras, as três épocas como observador e o regresso ao Porto Salvo foram todos trabalhos ao serviço do Sporting?

Não, além de treinar nessas equipas colaborava depois no SCP como observador técnico para eles a analisar equipas ao fim-de-semana quando podia e inclusive um ano em que lecionei no Algarve era responsável por essa zona.

Depois de segundas experiências em Porto Salvo e Oeiras seguiu-se o Amora. Foi na altura a melhor possibilidade que teve?

O Amora estava na II Divisão Nacional Zona Sul com jogadores profissionais e muita experiência, casos do Matias ex Gil Vicente, João Flores ex- internacional português, João Oliveira Pinto ex-SCP etc, Pedro Regueira da U. Leiria, Cilio Souza ex-Beira-Mar, Domingos ex-Estoril, Miguel Gama ex-SCP, Rebocho e Mendão ex-Vit. Setúbal, 2 jogadores emprestados pelo Benfica. Danilson e George Jardel, irmão do Mário Jardel, foram uns meses puxados e enriquecedores até à saída em Fevereiro por vencimentos em atraso.
Ainda pensei em continuar até final da época com o meu colega Rui Dias mas como acumulava também treinos à noite no Oeiras e ainda lecionava estava a ser duro e cansativo e ainda por cima não estava a receber do Amora, abdiquei daí.


O bom trabalho em especial no Oeiras levou-o ao Sintrense, primeiro como coordenador técnico e apenas depois como treinador. Por que razão apenas passou a treinador à 2ª época?

Porque fui para o Sintrense na altura a convite de um presidente e estruturar todo o futebol formação mas sempre ficou patente que se surgisse oportunidade ali ou noutro local em seniores eu sairia! Fizemos coisas giras em pouco tempo, um torneio em homenagem a Adriano Filipe, entre outros.

Acabou por sair para o União Tires, a última experiência que teve antes do Real. Esses três anos foram a preparação de que precisava?
Aí deu-me estaleca a trabalhar praticamente só com jovens valores, diferente de ter jogadores maduros e experientes e aprendi esse contexto igualmente com resultados, foi gratificante.

Para concluir, o que espera agora do futuro? Tem algum outro projecto em vista?

Espero descansar um pouco, de momento não mas espero a breve, médio prazo voltar a fazer o que gosto com a minha equipa técnica competente e que até à data por onde tenho passado tem demonstrado uma qualidade tremenda, e quando surgir nova oportunidade e projeto quem sabe procurar a oitava subida de divisão.