domingo, 12 de outubro de 2014




Passado o encontro de apresentação aos seus associados, que correu pelo melhor e com uma vitória por 3-1 sobre o Sintrense, o Oriental prepara o seu regresso às competições profissionais com uma equipa que se prepara para corresponder às exigências do seu técnico, João Barbosa, numa fase em que se encontra ainda a assimilar processos e dentro das expectativas para este momento da época.

Em Janeiro o plantel poderá ainda estar aberto, depois de vários jogadores terem cumprido período experimental sem contudo terem convencido o treinador da equipa lisboeta e outros terem chegado para reforçar o grupo que na temporada passada subiu desde o Campeonato Nacional de Seniores.

Ao encurtar-se a distância até à estreia oficial e chegada a competição oficial, tendo decorrido a uma quarta-feira contra o Tondela o primeiro encontro da História do clube na Taça da Liga, o clube de Marvila terminava um longo hiato resultante de uma longa passagem pelas divisões inferiores.

Mais importante do que isso, o início de época foi surpreendentemente forte, com vitórias na Taça da Liga que valeram a qualificação para a fase seguinte como primeiro classificado, assim como vários pontos de forma consecutiva na Segunda Liga, Infelizmente para a turma grená, a ‘fase do sonho’ também teve um fim.

Apesar do sucesso nas Taças que teve continuidade também na Taça de Portugal com a eliminação do Farense e consequente apuramento para a 3ª eliminatória, na Liga a equipa lisboeta atravessa uma fase de menor fulgor que para já complica as contas e a coloca na posição imediatamente abaixo da linha de água

Porém, nem tudo vem sendo negativo nas últimas semanas, não estando inerente a essa questão os elogios deixados por adversários como Hélder Cristóvão, treinador do Benfica B, e António Conceição, que recentemente deixou o Olhanense.

Sobre o Oriental o timoneiro da segunda equipa benfiquista aponta que “conhecemos o campo do Oriental, tem condições difíceis de se jogar, portanto estamos satisfeitos, quando não se pode ganhar, não se perde, os jogadores em termos de maturidade e crescimento ganham com estes jogos.”

Por sua vez, o técnico que agora se encontra no desemprego considera o Oriental um adversário “difícil, não é fácil jogar nesse campo não só pelo mesmo em si, porque cria muita emoção junto dos jogadores da casa mas também pela equipa do Oriental que sabemos que tem feito bons jogos, temos tido a oportunidade de ter esse conhecimento.

Pesem os bons sinais, a realidade do conjunto da capital portuguesa regista que em dez encontros disputados apenas conquistou uma vitória numa recepção ao Beira-Mar. Pouco, de facto. Ainda assim, o plantel parece estar dotado de condições de superar essa questão, o que no entanto terá de começar a fazer-se com brevidade.

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