quarta-feira, 28 de junho de 2017




São raros os casos dos futebolistas que aos 17 anos já haviam representado dois clubes tão notabilizados quanto o Liverpool e o Benfica como é o caso de Joedson Silva, conhecido no meio futebolístico como John Silva, jovem médio/avançado detentor de dupla nacionalidade, brasileira mas também portuguesa devido aos anos em que residiu no nosso País ao qual chegou ainda em idade de formação antes de experimentar Inglaterra. Cedo John, de 22 anos, deixou o Brasil natal em busca de tornar-se futebolista profissional que o levou a ter jogado já em cinco diferentes países.

Para já, o jovem avançado que pode também actuar sobre as alas ou mais recuado, sobre as costas do avançado, parece ter estabilizado na Grécia, nação à qual chegou no início da época para reforçar o DOXA Dramas, etapa mais recente de um percurso iniciado ainda no seu país de onde passou para o nosso País para representar Pescadores da Costa da Caparica e Vitória de Setúbal antes de convencer o Liverpool, seguindo-se Benfica, Belenenses e em seguida a entrada no futebol sénior para representar o Febres.

Após essa experiência no futebol distrital, John Silva viajou para os EUA para competir no Boston United até finalmente chegar ao futebol helénico, onde se vem destacando no emblema que se situa no nordeste da Grécia, bem junto à Macedónia (chegou mesmo a disputar o Campeonato desse país), e cujo nome significa Glória, podendo mesmo esse ser o caso para o jovem luso-brasileiro que lutou para celebrar a promoção à Football League, segundo escalão do futebol grego, numa tentativa de recuperar da desvantagem que o separava do líder do Grupo 1 da Gamma Ethniki.

Esse escalão, a terceira divisão do país, foi conquistado pelo Apollon Kalamarias, adversário que chegou a estar ao alcance do DOXA. Com esse objectivo em vista, John constituiu uma das setas apontadas à baliza adversária numa competição que ainda teve uma paragem competitiva de três semanas. 

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