terça-feira, 10 de setembro de 2013






Eri dá toque brasileiro na Bélgica

Bélgica apresentou bons pormenores de Erivelton no Europeu sub-17

A precoce qualidade de Erivelton tem vindo a revelar-se no futebol europeu, onde se assume uma das promessas da Bélgica, que há duas épocas disputou o Europeu sub-17, prova na qual conseguiu ser recordada pelo bom futebol que apresentou apesar da eliminação na fase de grupos na qual apresentou o atacante como titular numa selecção que o escolhe como uma das sensações do futuro para a nação na qual Eri sempre residiu e na qual deverá fortalecer o seu nome.

O jovem de ascendência brasileira apresenta-se como mais um atleta que prova o valor sobejamente conhecido dos genes futebolísticos do ‘país irmão’ apesar de nunca ter competido em território brasileiro face a ter nascido e sempre residido na Bélgica, o país no qual Erivelton Paulo da Silva, talento descendente de uma família proveniente do Pernambuco que utiliza o francês como língua materna e também compreende o português, se lança no futebol profissional.

Promissor avançado tem contabilizado golos desde a sua estreia como internacional jovem

Sem surpresa, o jovem atacante mostrou-se um dos bons valores de uma equipa belga que revelou também o guarda-redes Lucas Pirard, respeitando a tendência da sua família composta por atletas que actuaram na Bélgica enquanto profissionais, desde o seu tio, Edmilson, que competiu ao serviço do Sport e no Sampaio Correia para em seguida partir com destino a território belga para jogar com o seu irmão, o pai de Eri.

Os dois irmãos acabaram por estabelecer-se no país e na Liga profissional, o que ofereceu um ambiente competitivo aproveitado por Eri, que cedo se estreou pela selecção belga ante a França no escalão sub-16, num encontro importante para si por se ter tratado do lançamento internacional do jogador e ainda por desde logo se ter estreado também a marcar, façanha que tem repetido nos compromissos que se seguiram.

Os golos que se seguiram ao golo inicial contra os gauleses continuaram a suceder, tendo outros adversários como Espanha e Montenegro sido alvo da eficácia do jovem avançado de 17 anos possuidor de dupla nacionalidade, brasileira e belga, que em pouco tempo se estreou como profissional no clube ao qual se vinha encontrando ligado e não se deverá manteve para as épocas seguintes, o Racing Genk, e assim optou por dar continuidade a um percurso que o deverá colocar no topo da modalidade agora no St. Truiden.

Texto: Rafael Batista Reis
Imagem: D.R.
Nova Academia de Talentos

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