domingo, 9 de junho de 2013







NEXTGEN LANÇOU BAKER PARA A RIBALTA

Chelsea poderá no future contar com o potencial de Lewis Baker na sua primeira equipa

Ainda pouco conhecido do público internacional, Lewis Baker parece justificar a cada encontro a curiosidade de ter nascido a 25 de Abril, uma ‘revolução’ que sucedeu há 18 anos em Luton e que o que coloca já nas selecções jovens de Inglaterra, nas quais evolui como um muito talentoso médio criativo que de momento pontifica como uma das promessas de futuro para o Chelsea, onde progride como um dos craques da sua equipa de Reservas.

Esse tem sido o espaço competitivo privilegiado para Lewis, que ao serviço desse mesmo conjunto se juntou a uma equipa de qualidade que levou o Chelsea até à final da NextGen Series, tendo mesmo no encontro que deu acesso a essa partida sido um dos melhores jogadores em campo e provado nessa mesma competição que os ‘blues’ tomaram a melhor decisão ao recrutá-lo no modesto Luton Town há já oito anos.

Jovem inglês desenvolve-se como um dos bons médios centro da sua geração no seu país

Depois de ter chamado a atenção dos ‘blues’ numa competição jovem no seu país, Baker dá seguimento ao percurso de uma família ligada ao desporto, já que também o seu pai era atleta, mais precisamente campeão mundial de halterofilismo, Audley Baker, que certamente será uma das pessoas que mais atentamente acompanham o percurso do jovem médio com grande orgulho, especialmente pelo facto de este ser capaz de jogar com os dois pés a um nível muito elevado.

Face a estes atributos, o centrocampista tornou-se numa presença habitual na equipa de Reservas londrina nas últimas duas épocas, o que indicia um futuro de excelência para Lewis, jogador que possui capacidades para evoluir sobre qualquer posição no centro do terreno e ainda colocar-se sobre ambas as alas, conferindo uma enorme utilidade às equipas que representa e tornando possível a sua chegada à selecção A inglesa no futuro.

Para que tal venha mesmo a suceder, Baker terá de manter o actual nível de desenvolvimento que fez com que se tenha tornado num atleta quase inerente à pressão e capaz de assumir as despesas do jogo, ‘empurrando’ a sua equipa  para processos ofensivos que muitas vezes valem vitórias, o que é visto pelos responsáveis directivos do Chelsea como um excelente indicativo para um futuro próximo.

Texto: Rafael Batista Reis
Imagem: D.R.
Nova Academia de Talentos

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